DIOA apresenta gestão integrada das Operações Aéreas realizadas pela SSP
O Departamento Integrado de Operações Aéreas (DIOA) da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) apresentou, nesta quinta-feira (6), os benefícios da gestão integrada dos órgãos de Segurança Pública para as operações aéreas.
A apresentação foi realizada pelo comandante do DIOA, tenente coronel do Corpo de Bombeiros Helliton de Souza Silva, durante o Simpósio de Segurança de Aviação promovido pelo Comando do 9º Distrito Naval no Amazonas, e que ocorre até esta sexta-feira (7).
“A integração dos órgãos que compõem o sistema de Segurança Pública tem sido um fator decisivo e contribuinte para o sucesso das nossas operações tendo em vista que se torna menos complicado lidar com operações aéreas quando temos instituições fortes atuando com o objetivo comum e com o mesmo resultado final”, disse o comandante.
Atualmente, o DIOA conta com quatro aeronaves, sendo três helicópteros e uma aeronave experimental, além de 13 servidores dos efetivos das Polícias Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros.
“Com a integração do sistema, temos uma tripulação composta por delegados, policiais civis e militares e bombeiros. Com isso, hoje consigo atender a uma ocorrência de resgate, policial ou atender uma ocorrência de cunho investigativo porque tenho a bordo, por exemplo, policiais civis com essa capacidade técnica”, ressaltou o tenente coronel Helliton Silva.
Segundo ele, as principais dificuldades para realização de operações aéreas no Amazonas estão nas condições meteorológicas e na ausência de postos de abastecimentos das aeronaves, por isso a importância da troca de experiências com as demais instituições como a Marinha e a Aeronáutica.
“É um desafio operar aeronaves na região amazônica, especialmente por conta da metereologia aeronáutica muito adversa, e, um segundo ponto crítico e que requer muita gestão é a ausência de locais distribuídos ao longo do Estado que dispõem de uma rede de abastecimento padronizada para o abastecimento com segurança das aeronaves. Por isso é fundamental essa troca de experiências com a Marinha e os demais órgãos federais”, disse.